Flores...

Vai lírio, esmaga de vez esse cravo
Que liberdade me deu e eu não sinto!
Rosa branca com teu espinho bravo
Espeta-me de desgosto quando minto!
Espanca-me tulipa com teu cinto,
Marca-me o rude rosto que eu lavro,
Selvagem orquídea, eu te pinto
Envenena esta vida que eu agravo!
E essa magnólia que tanto admiro,
Estrelícia, cresces só para mim...
Purificais todo o ar que eu respiro!
Perfume fabricado de jasmim...
De todos é aquele que eu prefiro,
Adoro esta tristeza do jardim!
ASS: Diferente
7 Comentários:
Meu amigo
Como é lindo este poema...adorei.
Beijinhos
Sonhadora
Olá meu amigo, lindo o teu poema. Adoras sim a tristeza do teu jardim, pois os jardins são alegres e maravilhosos, ou não tivessem eles flores. Beijos
Como sempre encantas-me e emocionas-me com o teu verbar...
Parabéns, gostei do teu jardim!
Abraço
Walter
Bonito soneto, feito com belas flores.
Abraço
As flores reunidas,lírio meu preferido,esmaga o cravo que deu-me a liberdade e não sinto.Lindo poema!Bom fim de semana com perfuem dos líros do campo.beijosss
Ficou bárbaro, mas as flores saõ tudo de bom , paz.
Magnificas metáforas com flores!
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