24 de novembro de 2009

Felicidade pouca...


Coração alegre, quanta saudade!
Quanto tempo esperava este momento,
Quem me dera viver sempre a verdade,
Sem ter que me esconder deste lamento!

Encarar a vida no esquecimento,
Conseguir viver na normalidade,
Abolir este tique barulhento,
Fechar de vez a porta à ansiedade!

Porque és tão breve alegria minha?
Presenteia-me tu com mais prazer,
Adoro escutar tua “risadinha”.

Explica o que tenho que fazer!
Aproxima-te de mim de mansinha,
Beija-me pra eu poder adormecer!


ASS: Diferente

8 Comentários:

Blogger Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Diferente
Muito belo o teu poema, gostei muito
Um beijo
Sonhadora

24 de novembro de 2009 às 18:09  
Blogger Unknown disse...

As regras do soneto e está perfeito. Gostei.O coração alegre é uma vida nova que se repete em
cada dia.
E porque a alegria é breve parece que a devemos viver bem.

24 de novembro de 2009 às 20:24  
Blogger Graça Pereira disse...

Não há a Felicidade e nem a Alegria! Há pequenas gotas de cada(pérolas preciosas...) que não se podem desperdiçar e é necessário apanhá-las todas sob pena de não voltarem a cair mais na nossa vida!!
Mestre em sonetos... esta é que é uma pérola preciosa e de grande quilate!! Parabens.
Um beijo
Graça

24 de novembro de 2009 às 20:49  
Blogger Unknown disse...

Belíssimo o que da tua alma saíu!
Aproveita todos os pequenos momentos de felicidae que a vida te oferecer e guarda-as como pérolas... no teu coração.
Um abraço
Walter

24 de novembro de 2009 às 21:46  
Blogger Laurita disse...

Olá amigo, belo o seu poema, mas quanto á felicidade vale mais pouca que nenhuma. Aproveite o máximo dela. Beijócas e boa semaninha.

24 de novembro de 2009 às 22:28  
Blogger Francisco José Rito disse...

Boa noite! Lindo, como sempre. Lindo e de grande qualidade. Quero dizer-te que usei agora mesmo a imagem que usaste no post anterior. Espero que nao fiques chateado. Um abraco

24 de novembro de 2009 às 23:21  
Blogger Miguel disse...

Porque será sempre o caminho da verdade o mais difícil? Quando poderemos largar as máscaras, deixar de pensar primeiro nos outros e mais em nós? Quanto à felicidade, é como já li aqui. Mais vale pouca que nenhuma. A nossa vida é feita de breves momentos. É deles que nos valemos quando estamos tristes, dessas memórias que fazem com que a nossa existência tenha valido a pena. Um abraço.

25 de novembro de 2009 às 13:56  
Blogger Ana Paixão disse...

Saudades pá, a malta às vezes fala em si e mandam abraços e beijinhos :)

25 de novembro de 2009 às 18:02  

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